Há
milhares de anos, uma série de meteoritos atacaram o planeta Terra,
que ainda era ausente de vida. Eles conhecerem um mundo ainda em
construção, repleto de vulcões, com oceanos vazios de vida e
repleto de terras inóspitas, áridas. Esses corpos celestes
carregavam a vida em sua superfície, em formato microscópico. Após
as centenas de colisões, eles depositaram microorganismos na
superfíce do planeta, tanto no ambiente terrestre como no aquático.
Com o passar do tempo, esses microorganismos se reproduziram e se
apropriaram dos nossos oceanos, formando as primeiras colônias.
Depois de milhares de anos, estas criaturas cresceram em dimensões
e, por conseguinte, surgiram os primeiros peixes, crustáceos,
plantas e outros seres vivos aquáticos. Depois disso, a vida saiu do
ambiente aquático e invadiu a ambiente terrestre.
Este
é o argumento mais convincente para o surgimento da vida no nosso
planeta Terra, de acordo com a opinião de vários cientistas de
renome internacional. Ou seja, a vida não surgiu do nada, não foi
originada da união de proteínas com outros compostos, ou não foi
fruto da Providência Divina, não foi um milagre. Ela apenas veio de
um outro planeta para o nosso, transportada por meio dos meteoritos.
Toda a teoria evolucionista de Charles Darwin está certa, com
exceção da criação da vida. Evoluiu-se naturalmente com o
transcorrer do tempo, do microorganismo para o macroorganismo, da
vida primitiva para a vida inteligente. Mas a primeira chama da vida,
a vida inicial não é nossa, não é terrena. É isso que defende a
famosa Teoria da Panspermia. E, enfim, podemos considerar que todos
nós somos extraterrestres neste nosso planeta azul.